Acompanhamento terapêutico

um dispositivo de desafios

Carla Lavarda Concentino Caetano e Andrea Cristina Coelho Scisleski

Acompanhamento terapêutico

um dispositivo de desafios

Carla Lavarda Concentino Caetano e Andrea Cristina Coelho Scisleski

Publicado em: 26 de mayo de 2023

Modificado em: 26/05/2023

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Publicado em: 26 de mayo de 2023

Modificado em: 26/05/2023

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Resumo

Este texto é parte de um estudo de especialização em Clínica e Saúde. Trazemos questionamentos das Políticas Públicas para infância e juventude, articulando as relações entre saúde e as redes de serviço, bem como práticas da Clínica Ampliada, enfatizando a função do acompanhante terapêutico e evidenciando o Acompanhamento Terapêutico como um dispositivo clínico, capaz de produzir mudanças e atravessamentos na transversalidade do campo da Saúde Coletiva. Para isso, utilizamos uma análise do campo social partindo da história de uma criança que é tomada como problemática por diversas instituições. Também apontamos a função do acompanhante terapêutico como um catalisador entre a criança, as instituições e a cidade, problematizando os modos de relação construídos pelo viés dos saberes e verdades instauradas nesses campos de subjetivação. Com isso, entendemos que as considerações finais ou conclusões não podem ser fechadas e apontamos alguns direcionamentos e mudanças como propulsores de novas práticas em Saúde.

Palavras-chave

Saúde coletiva; Acompanhamento terapêutico; Clínica ampliada; Adolescente

Abstract

This text is part of a study of specialization in Clinic and Health. In this article we bring questions about public policies for children and youth, articulating the relations between health and service networks as well as practices in Extended Clinic to emphasize the role of therapeutic follow-up and highlight the Therapeutic Follow-up as an efficient clinical dispositive in producing changes and crossings into the transversality of field of Collective Health. In order to do so, we used ananalysis of the social field based on the story of a child who is seen as problematic by several institutions. We also pointed out the role of therapeutic follow-ups as a catalyst between the child, the institutions and the city, questioning modes of relationship built by the bias of knowledge and truths brought into these fields of subjectivity, therewith we understood that the final considerations and conclusions cannot be closed and pointed out some directions and changes to be takenas a propeller of new practices in health.

Keywords

Extended clinic; Therapeutic follow-up; Collective health

Psicol. argum;32(supl.2):89-97, out.-dez. 2014.

Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/pa?dd1=14867&dd99=view&dd98=pb